Indicado para integrar o Conselho Nacional de Justiça, o advogado Paulo Eduardo Pinheiro Teixeira (foto ao lado) defendeu, nesta quarta-feira (22/5), em sabatina no Senado, a punição de juízes envolvidos em irregularidades. Ele foi questionado por senadores sobre as declarações do presidente do S...
Dezesseis senadores enviaram ofício ao presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa, pedindo a redistribuição do processo que decidirá sobre a demarcação da reserva indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima. O processo foi julgado em 2009, mas ainda está pendente da análise de ...
Em sessão administrativa ocorrida na noite desta quarta-feira (22/5), os ministros do Supremo Tribunal Federal aprovaram uma resolução que estabelece normas para as indicações da corte para o Conselho Nacional de Justiça e o Conselho Nacional do Ministério Público. A resolução deve ser publicada ...
Os ministros do Supremo Tribunal Federal concordaram, em sessão administrativa realizada na noite desta quarta-feira (23/5), que o julgamento dos Embargos Declaratórios da Ação Penal 470, o processo do mensalão, deve ocorrer somente no segundo semestre. Ficou decidido também que o presidente da ...
O Supremo Tribunal Federal decidiu, nesta quarta-feira (21/5), que são imunes à cobrança de PIS e Cofins os valores acumulados pelas empresas exportadoras por meio da cessão de créditos do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) a terceiros. Ao julgar Recurso Extraordinário com ...
A Lei de Arbitragem atualmente em vigor foi aprovada após longo trâmite nas duas casas do Congresso, depois sancionada em 1996, com base em projeto inicialmente apresentado pelo senador Marco Maciel. Decorridos alguns anos de sua aplicação, é indispensável que a referida lei sofra uma revisão, se...
Não há violação de direitos autorais se uma obra apresenta a mesma ideia ou um tema determinado em outra. O entendimento é da 4ª Turma do Superior Tribunal de Justiça ao analisar recurso do autor de telenovelas Lauro César Muniz contra decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro que reconhec...
O Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu nesta quarta-feira (22/3) abrir processo administrativo contra o desembargador Arthur Del Guércio Filho. Ele é acusado de pedir dinheiro em troca de votos em processos nos quais participa do julgamento. Já havia no TJ uma sindicância ad...
O Tribunal de Justiça do Distrito Federal criou dois órgãos de gestão que têm como objetivo assessorar e auxiliar os juízes e desembargadores no cumprimento das metas estabelecidas pelo CNJ. Os núcleos também irão auxiliar no cumprimento de metas definidas como prioritárias pelo TJ-DF para assegu...
Brasília – O anúncio de criação da Comissão de Controle Social dos Gastos Públicos do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) marcou nesta quarta-feira (22) o encerramento do Fórum por um Brasil Transparente, promovido pela entidade. O evento, que reuniu autoridades e estudiosos da matéria, se destinou a um balanço crítico de um ano da Lei de Acesso à Informação (Lei nº 12.527/2011) e quatro anos da Lei da Transparência (Lei Complementar nº 131/2009). Ao anunciar a criação da Comissão, o presidente nacional da OAB, Marcus Vinicius Furtado, que conduziu o Fórum, disse que uma de suas principais missões será cobrar dos poderes públicos e fiscalizar o efetivo direito da cidadania à informação e à transparência na gestão pública. Ele anunciou também a reinserção da OAB no Fórum pelo Direito à Informação, que reúne diversas entidades da sociedade civil. O Fórum por um Brasil Transparente contou com participação dos ministros da Controladoria Geral da União (CGU), Jorge Hage, e da Advocacia Geral da União (AGU), Luis Inácio Adams, que apresentaram um painel do estágio das duas leis na administração pública. Segundo o ministro Hage, a Lei de Acesso à Informação – já batizada pela sigla LAI - registrou em seu primeiro ano de existência 87 mil pedidos de informação na esfera do Executivo federal, sendo que 95% partiram de pessoas físicas e 5% de empresas. A Superintendência de Seguros Privados (Susep), em primeiro lugar, e o INSS, em segundo, foram os órgãos mais demandados em termos de informações. No que se refrere a transparência, o destaque foi a publicação da remuneração individual dos funcionários do governo federal no Portal da Transparência. Mas, se indiscutivelmente houve avanços na transparência e acesso à informação no setor público, em favor do cidadão, o fato é que ainda há um longo caminho a percorrer em termos de sua efetiva implementação. Catorze Estados ainda não adotaram a LAI, segundo informou o ministro Hage em detalhado balanço. No que se refere à Lei da Transparência, 4 mil municípios com menos de 50 mil habitantes passarão, somente a partir do próximo dia 27 (a lei concedeu prazo de quatro anos para começar a vigorar) passarão a observar a obrigatoriedade de dar publicidades aos gastos e receitas orçamentárias pela internet. E há muitas dúvidas se isso será observado de imediato, pois mesmo dentre municípios com mais de 50 mil habitantes, que já estão obrigados a aplicar a Lei Complementar 131, estima-se que ainda é expressivo o número dos que não se enquadraram. Como afirmou outro expositor do Fórum, o diretor da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), jornalista Fernando Rodrigues: “Sem dúvida, já andamos para a frente, mas há muita coisa ainda a fazer e a ser corrigida no tocante ao acesso à informação pública”. Um dos principais batalhadores pela aprovação da Lei 12.527- assim definido inclusive pelo presidente nacional da OAB -, Fernando Rodrigues observou em sua exposição que os jornalistas, que estão entre os principais usuários da LAI, mostraram em recente pesquisa da Abraji que consideram insatisfatório o nível de resposta a seus pedidos de informações.“De cada dez jornalistas que lutaram pelo acesso, seis relataram problemas quanto a um bom fluxo de dados nas respostas a seus pedidos”, relatou. Outros expositores do Fórum apontaram deficiências no funcionamento das leis e reclamaram correções e aperfeiçoamentos, em favor do efetivo atendimento aos direitos dos cidadãos previstos inclusive nos princípios fundamentais da Constituição. Nessa linha se manifestaram o representante da ONG Contas Abertas, Gil Castelo Branco; o professor de Direito Administrativo da PUC-São Paulo, Rafael Valim. Rafael Valim; e o senador João Capiberibe (PSB-AP), autor do projeto que resultou na Lei Complementar 131. “O gestor que torna seus gastos transparentes aplica infinitamente melhor os recursos do que aquele que esconde a informação”, disse Capiberipe, um dos proponentes da realização do Fórum por um Brasil Transparente e entusiasta da tese de que, paralela à consolidação das duas leis (de acesso à informação e da Transparência), é necessária uma mobilização nacional para se exercer o controle social das despesas públicas. Controle social: participação das Seccionais Para o presidente nacional da OAB, Marcus Vinicius Furtado, ao criar a Comissão de Controle Social dos Gastos Públicos, a entidade quer contribuir para formação de um grande movimento da sociedade civil pela fiscalização das despesas e receitas públicas, bem como pela qualidade dos gastos. Ele apontou o exemplo da dívida pública brasileira que, segundo a coordenadora da Auditoria da Dívida-Cidadã, Maria Lúcia Fatorelli, também presente ao Fórum, representa 43% das despesas do governo federal – como uma das áreas sobre a qual a Comissão pode atuar. Até porque, segundo Fatorelli, a dívida da União é uma espécie de “caixa-preta” sobre a qual não se obtém informações nem do Ministério da Fazenda, nem do Banco Central, sobre os juros nominais que o governo paga aos credores. Segundo Marcus Vinicius, o Conselho Federal da OAB, com a nova Comissão, quer envolver todas as 27 Seccionais e as cerca de 1 mil Subseções da entidade em todo o País, como órgãos multiplicadores, numa mobilização geral pelo controle e fiscalização dos gastos públicos. Para isso, disse que vai procurar também o apoio de outras entidades da sociedade brasileira na implementação desse importante projeto. Entre os instrumentos que a Comissão de Controle Social dos Gastos Públicos poderá utilizar, ele inclui também medidas judiciais, para se ter acesso às informações necessárias ao cumprimento de sua missão. Ao encerrar o Fórum, Marcus Vinicius disse ainda que, após a vitória da OAB no Supremo Tribunal Federal contra a PEC do Calote dos Precatórios e o ato público pela Revisão da Dívida dos Estados, a criação da Comissão de Controle Social dos Gastos Públicos é outro acontecimento emblemático da gestão da atual Diretoria da entidade. Do Fórum participaram também o diretor tesoureiro do Conselho Federal da OAB, Antonio Oneildo Ferreira; o presidente da OAB-DF, Ibaneis Rocha; o conselheiro federal do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), Almino Afonso; conselheiros federais e dirigentes de Seccionais, representantes de diversas entidades, advogados e estudantes. O encontro foi encerrado com as exposições dos conselheiros federais Pedro Paulo Guerra de Medeiros, de Goiás, e José Lucio Glomb, do Paraná, que saudaram em nome dos colegas as leis de Acesso à Informação e Transparência, mas fizeram críticas à resistência ainda de vários segmentos em adotá-las, em desrespeito aos direitos do cidadão. Eles e vários dos participantes elogiaram a promoção do Fórum e a decisão do presidente nacional da OAB, Marcus Vinicius Furtado, de criar a Comissão de Controle Social dos Gastos Públicos, como coroamento ao evento.
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) não pode exigir apresentação de certidões negativas de débito perante o INSS, FGTS e Fazenda Nacional de empresa de táxi aéreo que busca renovar autorização do serviço. A decisão é da 5ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região.
De acordo com o r...
A conversão da prisão em flagrante em preventiva não é “meramente homologatória”, exigindo por parte do juiz uma análise sobre a efetiva necessidade da manutenção da custódia cautelar. Com esse fundamento, o desembargador Ronaldo Sérgio Moreira da Silva, da 8ª Câmara de Direito Criminal do Tribun...
Embora na grande maioria das vezes tenhamos votado no mesmo sentido, eu e o ministro Joaquim Barbosa temos uma visão bastante antagônica em alguns temas pontuais, em especial a respeito do funcionamento do Poder Judiciário e da magistratura, princípios democráticos e atribuições do próprio Consel...
Acompanhando o voto do relator, ministro Villas Bôas Cueva, a 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça concluiu que o Código de Defesa do Consumidor incide nos contratos de administração imobiliária. No entendimento da corte, o proprietário de imóvel que contrata imobiliária para administrar seus...
O Conselho da Justiça Federal (CJF) e a Associação Nacional dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) firmaram, nesta terça-feira (22/5), um acordo de cooperação que possibilitará ações conjuntas de interesse da Justiça Federal, como atividades de ensino, pesquisa, editoração, informação e eventos. O...
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