OAB-DF lança revista jurídica

Brasília - O Presidente nacional da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho recebeu, nesta quinta-feira (29), um exemplar da primeira edição da Revista Jurídica da OAB-DF. A publicação, segundo explicou o presidente da seccional, Ibaneis Rocha, “é trimestral, e busca o aperfeiçoamento da cultura jurídica, com uma coletânea de artigos e a discussão dos grandes temas atuais”. Esta edição, que será distribuída gratuitamente aos inscritos na seccional do DF, traz como matéria principal a Reforma Política. Para a escolha dos artigos e dos temas a serem tratados, foi criado um conselho editorial. A publicação é coordenada pela Escola Superior da Advocacia (ESA). Nos próximos dias uma edição estará disponível também no site da seccional. Marcus Vinicius saudou a iniciativa, “que assegura uma maior participação da classe no dia a dia da entidade”.

OAB Nacional participa de curso sobre PJe promovido pela OAB-GO

Goiânia (GO) - O diretor-geral da Escola Nacional de Advocacia (ENA), Henry Clay Santos Andrade, esteve presente, nesta quinta-feira (29), na primeira turma do curso do curso teórico e prático de Peticionamento Eletrônico promovido pela Escola Superior de Advocacia (ESA) da OAB-GO, em Goiânia. Os Cursos de Certificação Digital e Peticionamento Eletrônico fazem parte das estratégias de gestão do Conselho Federal em incluir a advocacia brasileira na era tecnológica. O treinamento aborda temas como fundamentos dos certificados digitais, preparação da petição e seus anexos em PDF e peticionamento eletrônico na Justiça do Trabalho. O curso é promovido na maioria das seccionais da OAB e também, no caso de Goiânia, transmitido pela internet. Para Henry Clay Santos, os debates levantados no curso junto às opiniões dos advogados podem levar a melhora do Processo Judicial Eletrônico (PJe) ao especificar suas falhas. "Essa, na verdade é uma aula de interação, com ela os advogados dizem quais são as dificuldades e nós passamos a compreender os problemas reais da advocacia brasileira. O objetivo do PJe é ser um instrumento que facilite a justiça. Ele ainda não funciona plenamente, mas quando isso acontecer será um referencial mundial", afirma. De acordo com o diretor-geral, a OAB protocolou no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) 63 itens para melhoria no PJe. "O processo eletrônico é uma realidade no Brasil, é preciso melhorar para que exista um outro acesso à justiça que transforme o Poder Judiciário num órgão que possa prestar uma jurisdição de forma mais eficiente e nós estamos lutando para que seja." O diretor-geral da Escola Nacional de Advocacia (ENA), Henry Clay Santos Andrade também esteve no treinamento que ocorreu na cidade de Anápolis (GO) na quarta-feira (28). Fonte: Assessoria de Comunicação Integrada da OAB-GO

POSSE CONJUNTA DAS COMISSÕES DE SOCIEDADES DEBATE UNIFICAÇÃO DE REGRAS

Com o auditório lotado, a Reunião do CESA (Centro de Sociedade de Advogados), no hotel Renaissance, recebeu as cerimônias de posse das Comissões de Sociedades de Advogados do Conselho Federal da OAB e da OAB SP, na última terça-feira (27/08), às 18 horas, pelos respectivos presidentes, Marcus Vinicius Furtado Coêlho (OAB) e Marcos da Costa (OAB SP). A reunião foi presidida por Carlos Roberto Fornes Mateucci, presidente nacional do CESA.

Presidente nacional da OAB defende o fim do voto secreto no Congresso

Brasília – Em ofício remetido nesta quinta-feira (29) ao presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), o presidente nacional da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho requereu que seja atribuído regime de “urgência urgentíssima” aos Projetos de Lei que tratam do voto aberto, em especial, nos casos de cassação de mandatos. “No regime republicano não há espaço para segredo nos atos dos poderes, uma vez que eles impedem o legítimo controle por parte da sociedade”, afirmou Marcus Vinicius. Segundo o presidente, “o voto secreto representa uma garantia de direitos ao eleitor, mas para os seus representantes, a transparência é uma prática imprescindível para que haja a necessária avaliação de suas condutas”, avaliou. “Todos os eleitores deveriam poder ter ciência do voto daquele que elegeu, a fim de avaliar se este está agindo de acordo com suas expectativas e, em um próximo pleito, ir à urna com subsídios que lhe ajudem na escolha”, concluiu o presidente.