A juíza federal Salise Monteiro Sanchotene, da 11ª Vara Federal de Porto Alegre (RS), recebeu, nesta quarta-feira (9/4), o Diploma de Mérito Coaf, concedido pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). A cerimônia aconteceu no auditório do Ministério das Cidades, em Brasília.
A ho...
A 3ª Seção do Superior Tribunal de Justiça decidiu não conhecer dos Embargos de Divergência apresentados por Luiz Estevão, José Eduardo Corrêa e Fábio Monteiro, mantendo a condenação dos três, que já havia sido confirmada pela 6ª Turma do STJ. A relatora é a ministra Regina Helena Costa.
Juntame...
A superintendência-geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) recomendou a condenação de sete empresas e 11 funcionários, além de um sindicato, por cartel em licitações ocorridas entre 1999 e 2005 por hospitais públicos do Rio de Janeiro (RJ) para contratação de serviços de lavan...
O escritório Pinheiro Neto e a multinacional de consultoria de riscos Kroll promovem, na próxima sexta-feira (11/4), a partir das 8h30, debate sobre crimes cibernéticos. O evento é gratuito e contará com a presença de advogados e especialistas em inteligência, que falarão sobre como usar as evidê...
O Superior Tribunal de Justiça definiu nesta quarta-feira (8/4) a lista tríplice dos candidatos à vaga deixada pela aposentadoria da ministra Eliana Calmon. Ela ocupava uma das cadeiras destinadas à Justiça Federal no STJ e, portanto, esta lista é disputada por desembargadores de tribunais region...
Com o entendimento de que a contribuição sindical é devida mesmo por empresa que não tem empregado, a 3ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho condenou a empresa Total Administradora de Bens Ltda ao pagamento da contribuição sindical patronal. A decisão foi proferida no julgamento dos recursos d...
Brasília – O II Encontro Nacional de Defesa das Prerrogativas, nesta quarta-feira (9), em Brasília, reuniu advogados de todo o país que trabalham na garantia dos direitos da classe. O público apresentou propostas e iniciativas bem-sucedidas em seus Estados sobre a temática. Entre as propostas apresentadas estão campanhas que deram certo no âmbito regional e que poderiam ser aplicadas em esfera nacional, como a que coíbe a prática irregular da advocacia por bacharéis em direito e estagiários. Isso provocaria aviltamento nos honorários, com o mote “O barato que sai caro”. Outra campanha apresentou adesivos com os dizeres “Impedir o trabalho do advogado é crime, desrespeitar prerrogativas é abuso de autoridade”. Uma terceira trazia adesivos e camisetas com a mensagem “Prerrogativas não são privilégios”. Também foi proposta a ideia de uma campanha que reafirme a inexistência de hierarquia entre magistrados e advogados, a fim de conscientizar tanto a população quanto as classes jurídicas de que o respeito às prerrogativas dos advogados é tão importante quanto o respeito às prerrogativas de juízes. Reforçou-se a questão da gravação de audiências, que é autorizada a advogados pelo Código de Processo Civil e não pode ser indeferida pelos magistrados. Para o presidente da Comissão Nacional de Defesa das Prerrogativas, Leonardo Accioly, o intercâmbio de ideias é fundamental para potencializar e disseminar iniciativas de sucesso. “Muitas vezes a realidade de uma seccional é semelhante à de outras. Porém, em uma há uma ideia já implantada que dá bastante certo. Mas por falta de comunicação, sequer é conhecida em outra com a mesma deficiência, o mesmo problema. O diálogo permanente nos fará atingir resultados práticos muito maiores no tocante às prerrogativas”, previu. Garantia Outra iniciativa sugerida foi a implementação de plantões de prerrogativas nas seccionais: quando um advogado tiver suas garantias violadas, entra em contato com a OAB, que vai até o local para tentar resolver a situação. O procurador Nacional de Defesa das Prerrogativas, José Luis Wagner, lembrou que é fundamental levar ao conhecimento da Procuradoria e da Comissão Nacional questões relevantes no âmbito local. “Seja no tocante a bons resultados ou a questões que aparentam difícil solução, recorrentes, o ideal é que nos comuniquemos para pensarmos soluções em conjunto. O Conselho Federal não medirá esforços para garantir que as prerrogativas não fiquem apenas no papel”, concluiu.
Brasília – O Conselho Federal da OAB promoveu nesta quarta-feira (9) o II Encontro Nacional de Defesa das Prerrogativas. O evento debateu e trouxe à luz temas ligados a um dos aspectos mais importantes da atividade da advocacia. Na abertura do evento, o presidente do Conselho Federal da Ordem, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, listou cinco denúncias de violação de prerrogativas que assolam o país: o assassinato de advogados no Estado do Pará, o aviltamento de honorários, a exclusão de colegas por meio do Processo Judicial Eletrônico e o funcionamento em apenas um turno de diversos tribunais e fóruns. O presidente do CFOAB lembrou a dramática situação do Estado do Pará, onde oito advogados foram assassinados nos últimos três anos. A OAB decidiu nesta semana entrar com manifestação sobre as mortes na Corte Interamericana de Direito, além de buscar junto ao Ministério da Justiça cooperação federal na apuração e punição dos responsáveis. “É uma lastimável, inconcebível e inaceitável violação do exercício profissional, mais do que isso, é extermínio da vida de colegas advogados. São já oito assassinados nos últimos três anos, na maioria dos casos em virtude do exercício profissional, com todos os requisitos de extermínio e de vingança”, afirmou. O aviltamento de honorários, segundo o presidente, não é um problema individual, mas de toda a classe. A campanha “Honorários Dignos, uma Questão de Justiça”, que rodou todo o Brasil em 2013, foi lembrada como iniciativa de sucesso. “Via Procuradoria de Prerrogativas, a OAB ingressa no STJ e nos Tribunais Superiores sempre que um colega advogado solicita assistência, mostrando que honorários não são uma questão individual, são matéria de interesse coletivo que diz respeito à subsistência da própria classe”, lembrou. A violação digital das prerrogativas dos advogados é uma nova realidade no país, disse Marcus Vinicius. A implementação açodada do PJe, segundo ele, não leva em conta a realidade dos rincões do país, onde a internet banda larga ainda é apenas uma ilusão. “Se o CNJ não assegurar a convivência por ao menos cinco anos do processo em papel e do eletrônico, iremos ao STF para assegurar que o PJe não seja motivo de exclusão do cidadão ao acesso à Justiça”, assegurou. O presidente da OAB Nacional também criticou tribunais e fóruns do país que ainda não cumprem determinação do CNJ de funcionar em dois turnos. “Jurisdição é fundamental ao cidadão, assim como a saúde e a educação”, disse. Por fim, Marcus Vinicius Furtado Coêlho exaltou uma significativa vitória da advocacia esta semana. Decisão da 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal, com voto do ministro Marco Aurélio, assegura a advogados que atuem na área previdenciária a não necessidade de pegar senha ou fila para atendimento. “Não pegar fila é prerrogativa dos advogados. Advogado não quer se considerar superior, mas ele tem centenas e até milhares de cidadãos que defende. Parece algo pequeno, mas é uma afirmação concreta de toda a teoria de que o Estado Democrático de Direito não existe sem advogados com prerrogativas asseguradas”, afirmou. A matéria foi originada na OAB do Rio Grande do Sul. Foi aprovada uma moção de aplauso por parte da OAB para a 1ª Turma do STF. Segundo o presidente do Conselho Federal da Ordem, as prerrogativas, mais do que direitos apenas dos advogados, são direitos também dos cidadãos. “As prerrogativas não constituem privilégios, são garantias da cidadania e, por decorrência, instrumento para efetivação da ordem constitucional e para a preservação do Estado Democrático de Direito”, afirmou na abertura do evento. “Sem prerrogativas, não temos o livre desenvolvimento da defesa ampla que a Constituição assegura a todos os cidadãos do país, tampouco a verificação do devido processo legal, uma garantia intangível sem a qual ninguém pode ser tolhido de sua liberdade.” Marcus Vinicius exaltou o II Encontro Nacional de Defesa das Prerrogativas como um marco histórico da OAB, pois a garantia dos direitos dos advogados marca o arco civilizatório de uma nação. “Há uma mudança de paradigma da sociedade quando se diz que queremos o governo da lei, não dos homens, o julgamento pela lei da terra, e pela lei divina apenas na outra vida. Justiça dos homens deve ser feita respeitando ordenamento jurídico, contrato social para que todos vivamos em segurança e harmonia. Sem advogado com prerrogativas asseguradas não teremos seres humanos com dignidade assegurada”, completou. O vice-presidente do Conselho Federal, Claudio Lamachia, rememorou a criação da Ouvidoria de Honorários como uma grande conquista da atual gestão, além de aconselhar colegas a seguir a tabela de honorários. “Advogados que aviltam a tabela por valores menores enfraquecem toda a profissão”, afirmou. Lamachia também comentou sobre a atuação da OAB no Processo Judicial Eletrônico, “que está atropelando nossas prerrogativas”. “Estamos buscando conciliação com CNJ no que diz respeito à implementação do PJe. Não vamos nos submeter ao que está posto. Se não chegarmos a um bom termo, que seria uma conciliação com período de transição, teremos que judicializar o tema. Vemos não a inclusão da advocacia e da cidadania, mas sua exclusão. Isso é ferimento aos princípios constitucionais”, afirmou. A OAB defende convivência mínima de cinco anos entre processo no papel e eletrônico e a utilização de login e senha, pois a assinatura digital tem causado graves problemas para advogados. Para José Luis Wagner, procurador nacional de prerrogativas da OAB, o estabelecimento da Procuradoria acertou no sentido das providências tomadas para a efetividade da defesa das garantias dos advogados. “Estamos conseguindo construir aquilo que se denominou o Sistema Nacional de Defesa das Prerrogativas, que passa pela coordenação em nível nacional e entre as Seccionais nas mais diversas atividades, como a criação de uma ouvidoria, as caravanas de prerrogativas e campanhas sobre honorários dignos”, avaliou. Wagner adiantou uma nova campanha a ser posta em prática durante a Copa do Mundo de Futebol, em junho. Tendo em vista os iminentes protestos populares, a OAB montará plantão nacional voltado para as prerrogativas de colegas que atuarem na defesa de manifestantes. Também será reforçada a aproximação da Comissão Nacional de Defesa das Prerrogativas e da Procuradoria com outras comissões que tenham relação direta ou indireta com a temática, além de relembrar o sucesso da campanha “Consulte um Advogado”, lançada durante o I Encontro, em 2013. Caravanas Leonardo Accioly da Silva, presidente da Comissão Nacional de Defesa das Prerrogativas e Valorização da Advocacia, explicou o trabalho das caravanas realizadas pelo Conselho Federal, que já visitou cinco Estados. “Queremos ir não só às capitais, mas visitar também o interior. Levar pautas pré-estabelecida pelas Seccionais e cobrar as autoridades, fazer audiência pública em cada Seccional, convidando membros da magistratura e do Ministério Público. Integrar todos nessa luta”, disse. Accioly destacou ainda a iminente aprovação do Projeto de Lei que criminaliza a violação de prerrogativas dos advogados como uma conquista da Ordem. Henry Clay, diretor-geral da Escola Nacional de Advocacia, apresentou o curso Forma, que será oferecido em 2014 por meio da plataforma de ensino à distância da OAB. “Será um curso inédito para a advocacia brasileira, de formação de militância advocatícia. Ensinaremos os instrumentos legais e práticos de defesa das prerrogativas, além de aulas sobre honorários e de gestão de escritório frente à nova realidade da Justiça brasileira”, adiantou. Também participaram da abertura do II Encontro Nacional de Defesa das Prerrogativas Paulo Eduardo Teixeira, conselheiro do CNJ, e Leonardo Carvalho, do CNMP, que responderam a questionamentos dos advogados presentes quanto à defesa das garantias dos advogados no âmbito dos Conselhos, além de dúvidas sobre procedimentos burocráticos e de atuação pela garantia do exercício livre e pleno da advocacia. “A OAB dei um grande passo quando passou a cobrar no Exame de Ordem questões sobre prerrogativas, pois o tema era de desconhecimento da própria classe”, afirmou Teixeira. “Se o advogado não for intransigente com seus próprios direitos, como será com os direitos de seus constituintes?”, questionou Carvalho.
O Órgão Especial do Tribunal de Justiça, em sessão realizada nesta quarta-feira (09/04), deliberou sobre duas listas sêxtuplas encaminhadas pela OAB SP, em 2007 e 2010, definindo em votação os nomes dos candidatos para preencher duas vagas de desembargador no TJ-SP, pelo quinto constitucional – classe dos advogados.
Com abertura do Presidente da OAB SP, Marcos da Costa, será realizado no Teatro Gazeta (Av. Paulista, 900), o “Congresso de Segurança Pública”, no dia 12 de abril (sábado), às 9 horas. O Ministro da Justiça, José Eduardo Martins Cardoso, também participa da abertura do evento, que ainda contará com Umberto Luiz Borges D’Urso, advogado criminalista, Conselheiro Secional e Diretor do Departamento de Cultura e Eventos da OAB SP.
Com pesar, a OAB SP e a Subsecção de Santo André comunicam o falecimento, nesta quarta-feira (09/04), do advogado Fernando Brigante Filho, Ex-Presidente daquela Subseção no período de 1981 a 1983.
Advogados e acompanhantes terão desconto de 50% no preço dos ingressos para assistir a peça “Anne Sullivan e Helen Keller – A luta pela inclusão social”, de Roberto Cordobani, em cartaz no Teatro Maria Della Costa (Rua Paim, 72) até o dia 27 de abril, de sexta a domingo.
O Supremo Tribunal Federal aprovou nesta quarta-feira (9/4), por unanimidade, a Súmula Vinculante 33. O texto estabelece que, até a edição de lei complementar regulamentando a norma constitucional sobre a aposentadoria especial do servidor público, deverão ser seguidas as mesmas normas vigentes p...
Um pedido de vista suspendeu, nesta terça-feira (8/4), a decisão sobre a possível abertura de Processo Administrativo Disciplinar para investigar a conduta do vice-presidente do Tribunal de Justiça do Pará, desembargador Cláudio Augusto Montalvão das Neves. Apesar da solicitação, feita pelo conse...
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